A importância de um currículo com elementos afrocentrados para a constituição de uma visão epistemológica menos eurocentrada

Autores

  • Rodrigo Fernandes Morais
  • Antonio Carlos Fontes dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n4ID1005

Resumo

Pretendemos neste ensaio mostrar como o currículo eurocêntrico e as práticas pedagógicas eurocentradas perpetuam a colonialidade do saber e do ser, conduzindo o imaginário e as crenças de estudantes constantemente ao norte epistemológico.  Ademais, de maneira breve, desvelar que, tanto a ciência hegemônica quanto as tecnologias, também foram construídas por cientistas africanas(os) e afrodiaspóricas(os) e, nesse sentido, buscando deixar um incentivo para que educadoras(es) de física e ciências possam trabalhar a superação da baixa autoestima e do sentimento de inferioridade que imobiliza estudantes negras(os) a partir dos exemplos que serão citados e de inúmeras referências que durante a roda viva da história tenham sido  esquecidas, apagadas ou obliteradas.

 

Palavras-chave: Ensino de física. Cientistas. Colonialidade.

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Publicado

2019-10-01

Como Citar

MORAIS, R. F.; SANTOS, A. C. F. dos. A importância de um currículo com elementos afrocentrados para a constituição de uma visão epistemológica menos eurocentrada. Revista Exitus, [S. l.], v. 9, n. 4, p. 66–94, 2019. DOI: 10.24065/2237-9460.2019v9n4ID1005. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/1005. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê