O baião de princesas da casa fanti-ashanti: um estudo cromático no ensino de Arte à luz da Lei Nº 10.639/03
DOI:
https://doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n4ID1013Resumo
O presente artigo trata sobre a cromática no ritual afro-maranhense "Baião de Princesas", na Casa Fanti-Ashanti na cidade de São Luís. O estudo parte da Lei de Nº 10.639/03 que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no currículo das instituições escolares. Na perspectiva do ensino de Arte, especificamente na linguagem de Artes Visuais, foi descrita a simbologia das cores usadas nas vestimentas das vodunsis e das ornamentações do salão, o qual, acontece o ritual religioso afro-maranhense. Para o desenvolvimento textual, foram utilizados aportes teóricos relacionados a cores, religiosidades afro-brasileiras e ensino de Arte. A investigação conclui que o ensino de Arte pode ser um componente curricular para a compreensão e a difusão da religiosidade de matrizes africana e afro-brasileira nos espaços escolares.
Palavras-chave: Currículo. Estudo Cromático. Baião de Princesa.