O baião de princesas da casa fanti-ashanti: um estudo cromático no ensino de Arte à luz da Lei Nº 10.639/03

Autores

  • Antonio de Assis Cruz Nunes
  • Luis Félix de Barros Vieira Rocha
  • Lucileide Martins Borges Ferreira

DOI:

https://doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n4ID1013

Resumo

O presente artigo trata sobre a cromática no ritual afro-maranhense "Baião de Princesas", na Casa Fanti-Ashanti na cidade de São Luís. O estudo parte da Lei de Nº 10.639/03 que torna obrigatório o ensino da História e Cultura Afro-Brasileira e Africana no currículo das instituições escolares. Na perspectiva do ensino de Arte, especificamente na linguagem de Artes Visuais, foi descrita a simbologia das cores usadas nas vestimentas das vodunsis e das ornamentações do salão, o qual, acontece o ritual religioso afro-maranhense. Para o desenvolvimento textual, foram utilizados aportes teóricos relacionados a cores, religiosidades afro-brasileiras e ensino de Arte. A investigação conclui que o ensino de Arte pode ser um componente curricular para a compreensão e a difusão da religiosidade de matrizes africana e afro-brasileira nos espaços escolares.

 

Palavras-chave: Currículo. Estudo Cromático. Baião de Princesa.

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Publicado

2019-10-01

Como Citar

NUNES, A. de A. C.; ROCHA, L. F. de B. V.; FERREIRA, L. M. B. O baião de princesas da casa fanti-ashanti: um estudo cromático no ensino de Arte à luz da Lei Nº 10.639/03. Revista Exitus, [S. l.], v. 9, n. 4, p. 95–120, 2019. DOI: 10.24065/2237-9460.2019v9n4ID1013. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/1013. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê