Como nos tornamos mulheres? A escola como lugar de produção da diferença

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24065/2237-9460.2020v10n1ID1418

Palavras-chave:

Educação, Professoras, saberes

Resumo

Como nos tornamos mulheres? Esta é uma questão que movimenta essa pesquisa, que caminha por meio de narrativas de professoras na busca da compreensão de como são produzidos saberes acerca das mulheres na Educação. Com o objetivo analisar as instâncias e caminhos por meio dos quais se construiu, na instituição escolar, produções discursivas e saberes acerca da mulher na escola contemporânea, não buscamos uma identidade mulher, mas sim, percorrer os discursos e saberes produzidos a seu respeito. Neste recorte apresentamos narrativas de si, numa perspectiva foucaultiana, de professoras do interior sergipano. A análise das narrativas teve inspiração genealógica com base em Nietzsche e Foucault, e foi intercambiada com argumentos de Deleuze e Guattari, somada à autoras feministas, como Rios, Saffioti, Tiburi, Rago e Louro. Em suas falas desvelam-se as produções de subjetividades por meio da escola, e os enquadramentos que saberes e produções discursivas incidem nos corpos de meninas e meninas nestas salas de aula.

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Biografia do Autor

Aldenise Cordeiro Santos, Universidade Federal de Sergipe

Doutora em Educação pela Universidade Tiradentes - UNIT. Professora do Departamento de Educação da Universidade Federal de Sergipe – UFS e da rede pública de ensino do Estado de Sergipe.

Dinamara Garcia Feldens, Universidade Federal de Sergipe

Doutora em Educação pela UNISINOS. Professora da Universidade Federal de Sergipe - UFS.

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Publicado

2020-08-16

Como Citar

SANTOS, A. C.; FELDENS, D. G. . Como nos tornamos mulheres? A escola como lugar de produção da diferença. Revista Exitus, [S. l.], v. 10, n. 1, p. e020064, 2020. DOI: 10.24065/2237-9460.2020v10n1ID1418. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/1418. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos