Arquitetura do saber: espaços físicos de colégios privados na corte imperial

Autores

  • Aline de Morais Limeira

Resumo

No século XIX a instituição escolar foi forjada e legitimada pelo poder público e pela sociedade civil como o espaço privilegiado, o mais adequado, para se promover a instrução. Diversos tipos de escolas e práticas educativas surgiram a partir de iniciativas de particulares e pelas ações do Estado Imperial em todo país. No entanto, a malha particular de ensino, localizada na Corte Imperial, alcançou índices mais significativos nas estatísticas que contabilizavam números de colégios e alunos. Neste sentido, é imprescindível para o campo da História da Educação conhecer e compreender a organização e o funcionamento daquelas experiências. Contribuindo com a tarefa, este estudo apresenta e reflete acerca de alguns aspectos relacionados ao tema “educação particular”, como liberdade de ensino, dados estatísticos, legislação, anúncios e estrutura física de prédios escolares. A realização do investimento foi possível via operação metodológica que se baseia na leitura e análise de fontes primárias datadas da segunda metade do Oitocentos: ofícios, relatório, legislações e propagandas.

 

Palavras-chave: História da educação. Estado imperial. Ensino particular.

 

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Publicado

2016-09-02

Como Citar

LIMEIRA, A. de M. Arquitetura do saber: espaços físicos de colégios privados na corte imperial. Revista Exitus, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 117–135, 2016. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/167. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos