Brinquedoteca e o professor brinquedista na educação em ambiente não escolar

Autores

  • Léia Gonçalves de Freitas

Resumo

Este artigo é resultado de uma pesquisa ação com abordagem qualitativa que teve como objetivo analisar as práticas pedagógicas na brinquedoteca do Hospital Regional da Transamazônica (HRT). A pesquisa por sua vez, ressaltou todos os aspectos levantados como inerentes ao processo de humanização e a afetividade como fios condutores para uma prática integradora que antes de oferecer o direito à educação tem como premissa maior o respeito ao ser humano. Tal prerrogativa se deu devido à inserção cada vez maior da atuação do pedagogo em espaços não-formais de educação, em específico, o hospitalar. Desta forma, procurou-se enfatizar a importância e as contribuições deste atendimento para o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social considerando, no entanto as dificuldades de acesso ao lazer e de aprendizagem encontradas neste ambiente em meio às limitações físicas e sociais em decorrência do hospitalismo. Como resultados obtidos esta pesquisa aponta que a Pedagogia Hospitalar trata-se de uma educação humanizadora que considera as manifestações físicas, emocionais e psíquicas das crianças e que há diversas formas de se pensar e fazer educação em hospitais, em especial no lócus da brinquedoteca. Por isso a necessidade de construir e sistematizar uma prática educativa viabilizadora da reintegração de crianças afastadas do convívio educacional, levando em consideração o ritmo diferenciado de desenvolvimento de cada uma.

 

Palavras-chave: Pedagogia hospitalar. Humanização. Prática pedagógica.

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Publicado

2017-03-03

Como Citar

FREITAS, L. G. de. Brinquedoteca e o professor brinquedista na educação em ambiente não escolar. Revista Exitus, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 131–152, 2017. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/254. Acesso em: 2 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos