Formação de professores de ciências: velhos e novos modelos

Autores

  • Elizabeth Antonia Leonel de Moraes Martines

DOI:

https://doi.org/10.24065/2237-9460.2017v7n3ID346

Resumo

Num momento em que a sociedade capitalista tenta reverter uma crise com a globalização e uma política neoliberal, num mundo cada vez mais dividido, a ciência moderna e as instituições que se desenvolveram apoiadas no paradigma científico da modernidade enfrentam crises desestabilizadoras que favorecem a emergência de novos modelos como alternativas para a superação dessas crises.

Por sua vez, o campo do currículo surgiu e se consolidou no Século XX, assim como a Psicologia, uma ciência jovem e abrigando uma multiplicidade de escolas (ou matrizes disciplinares), a qual vem influenciando modelos e práticas curriculares ao longo de todo o século XX, perdendo um pouco de prestígio nas últimas décadas com a ascendência da sociologia e da antropologia. Todas estas transformações afetam as instituições ligadas à produção e disseminação do conhecimento, possuindo profundas implicações para as universidades, especialmente quanto à formação de professores de um modo geral, porém, mais particularmente, para a área de ensino de ciências.

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Publicado

2017-09-14

Como Citar

MARTINES, E. A. L. de M. Formação de professores de ciências: velhos e novos modelos. Revista Exitus, [S. l.], v. 7, n. 3, p. 17–36, 2017. DOI: 10.24065/2237-9460.2017v7n3ID346. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/346. Acesso em: 2 out. 2024.

Edição

Seção

Conferência