Das narrativas escolares, à Pedagogia do desejo

Autores

  • Fernando José Monteiro da Costa

Resumo

Pode a sala de aula ser um lugar de brincar? E se for, qual é o papel do professor? Que representa a sala de aula, no presente contexto educativo? Que recursos, formação de professores, arquitectura espacial, devem estar presentes quando se trabalha em sala de aula? Como aprender a observar fenômenos de um modo não categórico, confinados a um espaço pequeno, sobrelotado e deficientemente arquitetado como sala de aula? Como transformar o espaço de aula numa espécie de processador de ideias poderosas? Estes são alguns dos princípios teóricos que presidem à compreensão da importância da sala de aula e que merecem, após anos de prática pedagógica, uma abordagem conceptual, de modo a que se pondere uma reflexão sistêmica sobre o seu enquadramento e funcionamento. Uma observação atenta, ao longo dos anos, pode ajudar à compreensão do lugar da sala de aula, no contexto educativo. Os sucessos educativos não se colocam, simplesmente, nas grandes práticas pedagógicas, nas correntes teóricas enquadradoras, pelo que é de considerar o espaço de aprendizagem, como a sala de aula, como um dos seus facilitadores.

 

Palavras-chave: Aprendizagem. Sala de aula. Controlo simbólico.

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Publicado

2016-09-02

Como Citar

COSTA, F. J. M. da. Das narrativas escolares, à Pedagogia do desejo. Revista Exitus, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 105–116, 2016. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/109. Acesso em: 29 set. 2024.

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