FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CENÁRIO DE INCERTEZAS: subjetivações para (re)existências

Autores

DOI:

https://doi.org/10.24065/2237-9460.2023v13n1ID2346

Palavras-chave:

Crise de Acumulação. Financeirização. Reformas Educacionais. Formação de Professores. Ciência.

Resumo

Um ciclo de crise de acumulação promove a expansão do capitalismo financeirizado. Na esteira de movimento da economia política, abre-se um ciclo de conversão das políticas sociais, particularmente saúde e educação, em objeto de investimento e especulação financeira, promovendo-se uma ampla reforma educacional que impacta a carreira, os salários e as condições de trabalho dos professores. Neste artigo propõe-se o redimensionamento dos referenciais a partir dos quais são propostas saídas para a formação de professores, visando uma investigação materialista e dialética das condições que efetivamente determinam a realidade objetiva na qual os professores atuam, impactando suas subjetividades. Defende-se a formação científica para a interpretação das realidades e a ação consciente e organizada em direção às lutas para a transformação material.

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Biografia do Autor

Elza Margarida de Mendonça Peixoto, Universidade Federal da Bahia

Doutorado em Filosofia e História da Educação (UNICAMP, Brasil, 2007). Pós-Doutoramento em Filosofia da Educação no Departamento de Filosofia da Universidade de Lisboa (Portugal, 2014-2015). Professora da Faculdade de Educação da Universidade Federal da Bahia – Brasil. Investiga as Políticas de Trabalho e Educação na perspectiva do Materialismo Dialético.

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Publicado

2023-06-02

Como Citar

PEIXOTO, E. M. de M. FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM CENÁRIO DE INCERTEZAS: subjetivações para (re)existências. Revista Exitus, [S. l.], v. 13, n. 1, p. e023035, 2023. DOI: 10.24065/2237-9460.2023v13n1ID2346. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/2346. Acesso em: 21 nov. 2024.

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