LACK OF ACCESSIBILITY FOR DEAF PEOPLE IN THE HEALTHCARE CONTEXT: CHALLENGES FOUND IN THE MUNICIPALITY OF PENEDO - ALAGOAS
DOI:
https://doi.org/10.24065/rsi.v2i2.2638Keywords:
Accessibility, Health, Deaf people, Community, Public policyAbstract
The present work aims to demonstrate the difficulties of accessibility in relation to deaf people. With the reality of the laws and what they declare about the need to provide citizens with sufficient support to have access to healthcare. The work seeks to understand the demands and difficulties of people affected by deafness in health-oriented places. The reality of deaf people is configured as a humanistic issue and, mainly, of social inclusion. Social inclusion corresponds to a process that needs to be understood, considering specificities of the history and culture of a given people or community. Health still does not cover deaf people, as barriers exist in various forms and allow for distance between subjects. There are no trained professionals, as well as a lack of interpreters, technology and public policies to meet the needs. Understanding problems is a way of alleviating the damage caused by omission of care that deaf people constantly suffer when seeking health care. The inclusion of sign language in a doctor's CV is extremely important to establish trust in the work and care for the subject. Citizens have rights, including education, health, work, leisure and others. The Brazilian Constitution provides for Libras interpreters or professionals to have this knowledge, but the reality is very distant. It is necessary to study these issues to gain a broad understanding of what needs to be done to effectively improve health gaps. This way, the deaf community will be able to be fully aware of a right that is for everyone, but which is often restricted to them. Bringing the perspective of the reality of the city of Penedo Alagoas.
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