Escola sem partido: projeto sem sustância

Autores

  • Ana Elisa Spaolonzi Queiroz Assis

DOI:

https://doi.org/10.24065/2237-9460.2018v8n2ID527

Resumo

No ano de 2017 tive a oportunidade de discutir o Projeto Escola Sem Partido em cinco ocasiões. A primeira foi durante a Semana da Ação Mundial (SAM), organizada pela “Campanha Nacional pelo Direito à Educação” com apoio da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (FE/UNICAMP) e do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional (GREPPE) coordenado pela Profª. Drª. Theresa Adrião. Reunidos os Profs. Drs. Daniel Cara (Coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação), Wencesláo Machado de Oliveira Júnior (professor da FE/UNICAMP e membro, à época, do Conselho Municipal de Educação de Campinas) e eu em mesa intitulada “Direito Humano à Educação e Respeito à Diversidade: Sobre a Mordaça na e da Escola”, parti do pressuposto de que, no Brasil, a SAM não pode discutir rumos ao desenvolvimento sustentável, vinculado à efetivação plena do direito a educação, sem priorizar a democracia como valor imprescindível destes espaços de atuação e formação.

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Publicado

2018-05-01

Como Citar

ASSIS, A. E. S. Q. Escola sem partido: projeto sem sustância. Revista Exitus, [S. l.], v. 8, n. 2, p. 15–33, 2018. DOI: 10.24065/2237-9460.2018v8n2ID527. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/527. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Conferência