LA PERSPECTIVA DE PROFESIONALES BILINGÜES SOBRE EL DESARROLLO DE NIÑOS SORDOS
DOI:
https://doi.org/10.24065/rsi.v2i3.2813Palabras clave:
Educación Especial, Educación Bilingüe para Sordos, Adquisición del Lenguaje, Lengua de Señas BrasileñaResumen
La presente investigación tuvo como objetivo discutir de qué manera ocurre el desarrollo del lenguaje en los niños sordos insertos en un entorno escolar bilingüe, a partir del discurso de dos profesionales de la educación bilingüe para sordos: un instructor sordo de Libras y un profesor bilingüe. Para ello, el estudio se propuso utilizar un enfoque cualitativo con un estudio de caso, que se realizó a través de entrevistas semiestructuradas en línea con dos profesionales de la educación bilingüe; los participantes seleccionados trabajan en Educación Infantil, en una escuela con una propuesta de educación bilingüe para sordos, en un municipio de tamaño mediano en el interior de São Paulo. Los datos recopilados fueron transcritos, analizados y presentados en dos categorías: el desarrollo de los estudiantes sordos y las diferencias en el trabajo entre el profesor bilingüe y el instructor sordo. Los resultados permitieron comprender la importancia del papel de ambos profesionales en el contexto escolar, cada uno con funciones diferentes, ya que son fundamentales para el proceso de adquisición y desarrollo del lenguaje, la cultura y la identidad del niño sordo. Sin embargo, se observa que aún existen desafíos en cuanto a la oferta de una educación verdaderamente bilingüe, así como la falta de formación profesional específica, la desvalorización e inseguridad profesional, y la claridad sobre sus roles.
Descargas
Citas
BARROSO, A. Professor Bilíngue Para Surdos: Análise da Prática de Letramento por Meio da Autoconfrontação / Adriana Fernandes Barroso. p. 109, 2018. Dissertação (mestrado)-Universidade Federal de São Carlos, campus São Carlos, São Carlos. 2018.
BAKHTIN, M. Os gêneros do discurso. In: BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. 4 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009 [1952/53]
BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da União, Brasília, 23 de dezembro de 2005.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 25 de abril de 2002.
BRASIL. Lei nº 14.191 de 3 de agosto de 2021. Dispõe sobre a modalidade de Educação Bilíngue de surdos. Diário Oficial da União, Brasília, 3 de agosto de 2021.
CORRADI, J. A Importância no Aprendizado do Aluno Surdo sob a Mediação do Instrutor Surdo. Revista Diálogos e Saberes, v.08, n.01, 2012.
FORMAGIO, C.L.S.; LACERDA, C.B.F de. Práticas pedagógicas do ensino de português como segunda língua para alunos surdos no ensino fundamental. In: LACERDA, C.B.F de; SANTOS, L.F. dos; MARTINS, V.R.O. de (org.). Escola e diferença: caminhos para a educação bilíngue de surdos. São Carlos: UFSCar, 2016. p. 169-241.
GESUELI, Z. M.. Lingua(gem) e identidade: a surdez em questão. Educação & Sociedade, v. 27, n. 94, p. 277–292, jan. 2006.
GIL, A. C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LACERDA, C. B. F. Um pouco da história das diferentes abordagens na educação dos surdos. Cad. CEDES, Campinas, v. 19, n. 46, p. 68-80, set. 1998.
LACERDA, C.; ALBRES, N.; DRAGO, S. Política para uma educação bilíngue e inclusiva a alunos surdos no município de São Paulo. Educação e Pesquisa, v.39, n.01, 2013, p.65-80.
LACERDA, C. B. F.; GOÉS, M. C. R. A Educação Infantil e o processo de construção da condição bilíngue pela criança surda. In: Encontro de Pesquisa em Educação da Região Sudeste, 8, 2007, Vitória. Anais,Vitória: Universidade Federal do Espírito Santo, 2007. p.1-9. CD-ROM.
LODI, A. C. B.; ROSA, A. L. M.; ALMEIDA, E.B. de. Apropriação da Libras e o constituir-se surdo: a relação professor surdo-alunos surdos em um contexto educacional bilíngue. ReVEL, v. 10, n. 19, 2012. [www.revel.inf.br].
MOURA, M. C.. Surdez e Linguagem. In: LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. F..Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. – São Carlos: EdUFSCar, 2013.
PESSOA, E.C. Educação Bilíngue de surdos: a influência do Instrutor Surdo na aquisição de linguagem de estudantes surdos. 2023. 48f. TCC (Graduação). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos. 2023.
ROCHA, D. S.; NASCIMENTO, L. C. R. Professor ou instrutor? Reflexão sobre a profissão do educador surdo. Revista Sinalizar, v. 4, 2019.
SANTOS, L. F. dos; GIL, M. S. C. de A. Do gesto ao sinal na Educação Infantil: o aprendizado de Libras por crianças surdas. ReVEL, v. 10, n. 19, 2012. [www.revel.inf.br].
SANTOS, L.F.; GURGEL, T.M.A. O instrutor surdo em uma escola inclusiva bilíngue. In: LACERDA, C.B.F.; LODI, A.C.B. Uma escola duas línguas: letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas etapas iniciais de escolarização. Porto Alegre: Mediação, 2014. p. 51-64.
VIGOTSKI, L. S., LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, Desenvolvimento e Aprendizagem. São Paulo, Ícone, 1989.
VIGOTSKI, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1936.
VIGOTSKI, L. S. Problemas de método. In: A formação social da mente. Tradução José Cipolla Neto, Luis S. M. Barreto, Solange, C. Afeche. 3. Ed. São Paulo Martins Fontes, 1984.
VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas. Tomo IV. Madri: Visor, 1996.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.