FORMACIÓN DOCENTE DE EDUCACIÓN REGULAR EDUCACIÓN DE LOS NIÑOS DEL PÚBLICO OBJETIVO EDUCACIÓN ESPECIAL CON TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA (TEA) Y PRÁCTICAS PEDAGÓGICAS EN LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.24065/rsi.v2i1.2574Palabras clave:
Trastorno del Espectro Autista, Inclusión escolar, Formación de Profesores, Prácticas pedagógicasResumen
La inclusión de estudiantes con Trastorno del Espectro Autista (TEA) en las escuelas regulares es relativamente reciente y objeto de gran discusión. Debido a las especificidades que presenta este público y sus demandas en el ambiente escolar, los educadores se preguntan, especialmente, sobre cómo promover el aprendizaje y el desarrollo de estas materias. La pregunta que guió esta investigación fue: ¿cómo se capacita a los docentes para trabajar en el proceso de alfabetización de estudiantes con Trastorno del Espectro Autista en la educación regular? El objetivo general fue investigar la formación de docentes para trabajar con el proceso de alfabetización de estudiantes con Trastorno del Espectro Autista en los grados iniciales de la escuela primaria. Los objetivos específicos fueron: comprender la formación inicial de los docentes que trabajan con personas con Trastorno del Espectro Autista (TEA) y verificar la formación continua que han recibido los docentes que trabajan con la inclusión escolar de esta población en los grados iniciales de primaria. escuela. En este estudio participaron dos docentes de educación regular que trabajan con el proceso de alfabetización de estudiantes con TEA. La información se recopiló a través de entrevistas. Los resultados mostraron lagunas en la formación de la docente que pueden haber contribuido a las dificultades experimentadas en su trabajo con estudiantes con TEA en el aula. El análisis de los datos también destacó la necesidad de adquisición constante de conocimientos que ayuden al docente en su acción educativa dirigida a este público en la escuela inclusiva. Se deben garantizar las condiciones para que los docentes tengan acceso a una formación inicial y continua que contribuya a su trabajo con estudiantes con TEA. Por lo tanto, es necesario invertir en mejorar la formación docente, tanto inicial como continua, para que sea posible incluir efectivamente a los estudiantes con TEA en las escuelas regulares, garantizando no sólo el acceso de este grupo a la escuela, sino su calidad continua.
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