A fala dos excluídos em tempos líquidos

Autores

  • Analice Assunção de Souza Nunes
  • Sandra Fernandes Leite

DOI:

https://doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n5ID1116

Resumo

O presente artigo foi resultado de um recorte da pesquisa de Iniciação Científica da Faculdade de Educação da Unicamp e está baseado na obra de Garcia e Valla, publicado no Caderno do Centro de Estudos Educação e Sociedade CEDES n.38, no ano de 1996, cujo conteúdo abordou subalternidade, poder e saber. Trata-se de tema recorrente na sociedade contemporânea, questão agravada nestes tempos líquidos, em que a fluidez, indefinições e volatilidade fundamentam as relações da sociedade ocidental, conforme explicita a obra de Bauman.  Para a reflexão foi considerada a concepção de Paulo Freire para a educação, cuja função emancipadora possibilita que o educando se constitua como cidadão crítico, partícipe de movimento coletivo e emancipador. A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica e teve como objetivo refletir sobre a atualidade da concepção freireana de educação.

 

Palavras-chave: Subalternidade. Educação freireana. Educação emancipatória.

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Publicado

2019-12-11

Como Citar

NUNES, A. A. de S.; LEITE, S. F. A fala dos excluídos em tempos líquidos. Revista Exitus, [S. l.], v. 9, n. 5, p. 503–528, 2019. DOI: 10.24065/2237-9460.2019v9n5ID1116. Disponível em: https://portaldeperiodicos.ufopa.edu.br/index.php/revistaexitus/article/view/1116. Acesso em: 22 nov. 2024.

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