A fala dos excluídos em tempos líquidos
DOI:
https://doi.org/10.24065/2237-9460.2019v9n5ID1116Resumo
O presente artigo foi resultado de um recorte da pesquisa de Iniciação Científica da Faculdade de Educação da Unicamp e está baseado na obra de Garcia e Valla, publicado no Caderno do Centro de Estudos Educação e Sociedade CEDES n.38, no ano de 1996, cujo conteúdo abordou subalternidade, poder e saber. Trata-se de tema recorrente na sociedade contemporânea, questão agravada nestes tempos líquidos, em que a fluidez, indefinições e volatilidade fundamentam as relações da sociedade ocidental, conforme explicita a obra de Bauman. Para a reflexão foi considerada a concepção de Paulo Freire para a educação, cuja função emancipadora possibilita que o educando se constitua como cidadão crítico, partícipe de movimento coletivo e emancipador. A metodologia adotada foi a pesquisa bibliográfica e teve como objetivo refletir sobre a atualidade da concepção freireana de educação.
Palavras-chave: Subalternidade. Educação freireana. Educação emancipatória.